quinta-feira, 14 de junho de 2012

prá próxima não te dou nada

sou daquelas que acham que os livros pertencem à categoria dos seres vivos, que respiram como os pássaros e as orcas e que têm alma como as gentes e os gatos. é por isso que me parece que já é tempo de se criar uma qualquer liga de defesa dos direitos dos livros, à semelhança do que se faz com outros seres frágeis deste mundo, respirações à beira da extinção, protegendo-os do abandono dos homens. este vídeo bem podia ser o arranque promocional de uma campanha.







(claro que teríamos que arranjar mais uns vestidos à miúda!)

3 comentários:

the dear Zé disse...

e protegê-los daqueles editores zelosos que os destroem para arranjar espaço de armazenamento ou lá o que é...

bêjo

Anónimo disse...

pois, a miúda estava tão obcecada na leitura que durante meses nem mudou de roupa (pelo menos exterior...); depois enganou-se, em vez de colocar o livro num sacrário, em adoração de sagrado lausprene, deixou-o sozinho, coitadinho (chuif, chuif).

beijinhos
cn

mãe de 3 disse...

eu alinho, na proteção do ser-livro, no desenho da roupa prá miúda e na busca de uma família de acolhimento pró pai dela!