O tempo que há-de vir é a substância
do amor, tal como a poesia devia falar
da semana que vem, das penumbras,
dos reencontros depois de muitos anos,
da paisagem que atravessa os sonhos.
Francisco José Viegas, Se me comovesse o amor, 2007
(img. de A Cloud, de Katsumi Komagata. daqui )
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